Destino para a Semana Santa

   O carnaval acabou, e para muitos amanhã finalmente começa o ano de 2013, para outros é hora de pensar no próximo feriado. Eu me enquadro no segundo grupo, já que passei o carnaval estudando e esse feriado só significou para mim não poder sair de casa na hora que queria.

   Já que há 40 dias, ou melhor, 46 dias, porque na quaresma se diz que são 40 dias, porque não se contam os domingos (aprendi isso hoje no Mais Você, Ana Maria Braga também é cultura), é feriado novamente, nada melhor em ir planejando o que fazer. Uma ótima opção para quem busca um destino diferente é conhecer Inhotim, que fica no interior de Minas Gerais, perto da cidade de Brumadinho.

   O Inhotim é um Instituto de Artes Contemporânea e Jardim Botânico, que reúne cerca de 500 obras de arte, entre as permanentes e as exposições temporárias, além de possuir um jardim com espécies raras da nossa flora. Um grande diferencial também é a possibilidade que o local permite ao artista de interferir na paisagem natural, sendo um dos maiores "museus", se assim podemos chamar, a céu aberto.

   Para quem quer conhecer os mínimos detalhes do lugar a melhor opção é se hospedar na cidade de Brumadinho, que fica bem perto e tem boas pousadas. Mas se preferir conhecer a capital mineira e aproveitar um dia para conhecer Inhotim, tem uma empresa que faz o translado pela manhã com a volta no final da tarde, seguem os dados:

Traslado operado pela empresa Saritur.

Saída Rodoviária de Belo Horizonte (plataforma F2)

De terça a sexta-feira: saída às 9h00 e retorno às 16h30. 

Nos finais de semana e feriados: saída às 9h00 e retorno às 17h00. 

Contatos Saritur

31 3419 1800 - Saritur

http://www.saritur.com.br/

   Além dessa mistura de arte e natureza, o lugar parece ter (ainda não conheço) uma gastronomia bem apurada, contando com 8 opções de dentro do parque, que vão de restaurantes refinados até lanchonetes ou simples quiosques que servem o velho e bom cachorro quente.

   Vamos estudar, né?! Para poder viajar.

Onda Retrô

   Não é nenhuma novidade o sucesso que anda fazendo o estilo retrô em vários seguimentos, seja na decoração, na moda, nas festas infantis ou nos novos (apesar de terem cara de velhos) objetos de desejos. O interessante mesmo é observar o que está por trás desse desejo de ter objetos velhos ou com design antigo como protagonistas no cenário atual. Na decoração o ar retrô retoma a calmaria da casa da vovó e dá uma sensação de aconchego nos apartamentos cercados pelo barulho de trânsito e correria do mundo do lado de fora. Na moda a sensação de ter algo que somente você possui ou que foi produzido especialmente para você dá o sentimento que somos um ser individual mesmo numa sociedade de produção em massa.

   Eu confesso que amo esse clima retrô na decoração, com cara de coisa eternas, que passaram de geração em geração, fugindo das coisas descartáveis que o plástico trouxe, que não requerem muito cuidado, afinal foram feitas para durar pouco. Esse comportamento com os objetos demonstra a forma que o homem lida com o relacionamento com as outras pessoas, antes era um namoro, que demorava anos ou meses, hoje apenas se “fica” por uma noite ou por um beijo, o casamento também era até que a morte separasse, mas atualmente dura apenas até a primeira briga.

  Divagações à parte, eu falei isso tudo para mostrar o meu mais novo amor em forma de objeto, esta linda câmera ANALÓGICA abaixo:

   “Analógica” em destaque porque esta característica marcante foi alvo de muitas piadas que ouvi, do tipo: “Tira uma foto e publica no Instagram”. Eu ri com essas brincadeiras, mas continuei amando a minha nova aquisição. A máquina analógica me faz lembrar de um passado não tão distante, que eu ia pedir dinheiro ao meu pai para revelar fotos e ele me olhava com aquele olhar de indignado: “como vocês tiram tantas fotos?”. Pobre do meu pai, antes a gente lutava para conseguir 36 poses, o que poderia levar até 2 viagens, hoje em dia, tiramos mais de 100 fotos em um final de semana viajando ou de festas. E mesmo com tantas fotos clicadas a minha vó sempre fala: “Vocês tiram um monte de fotos e eu não vejo nenhuma”. E ela tem razão, muitas fotos nunca serão reveladas e quem não tem acesso à redes sociais nunca mais irão vê-las, ou mesmo daqui uns anos nos filhos e netos não poderão ver o que fizemos na nossa juventude, já que hoje a moda é Facebook e Instagram, antes era Orkut, antes ainda o Fotolog. Alguém aí ainda tem acesso aquelas fotos que foram publicadas no Fotolog? Se a página ainda existir você poderá revê-las, mas não tocá-las.

   Voltando a minha nova aquisição. Ela se chama La Sardina e veio uma caixa de madeira linda como se fosse uma latinha de sardinha mesmo, mas essa é uma edição especial, de lata de Caviar. Chique, não?! Eu nunca comi caviar, mas tenho uma lata de caviar que fotografa. Ráa! Para poucos! Brincadeiras de lado, essa latinha aqui tem me despertado para esperar o momento certo para fotografar, a gente tem que ficar lá esperando a pose ideal, sem interferências de pedestres, já que não dá para apagar o que ficou ruim. Uma outra coisa legal é trabalhar a curiosidade de só saber o resultado dos seus cliques depois de revelar, o que pode demorar uns dias, já que para a minha surpresa tirar 24 poses está demorando quase um mês.

   Esse meu tesouro é um dos modelos produzido pela Lomography, uma empresa Austríaca que começou a fabricar e reinventar as máquinas analógicas no início dos anos 90. A Lomo, como é carinhosamente chamada, não é uma simples máquina analógica, proporciona vários efeitos de cores e formatos únicos, e por isso vem resistindo ao apelo das câmeras digitais, e ganhando vários adeptos no mundo, não só pela qualidade da fotografia, como também pelo design inusitado das câmeras que são verdadeiros objetos de decoração.

   Falando nisso eu estou apaixonada por essa pequena chamada Diana F+ Mini, ela fotografa em formato quadrado, além de possuir alguns efeitos como a possibilidade de registrar duas imagens em uma mesma foto. Ela é linda, ideal para levar para viagens e apreciar os ambientes e só fotografar o que realmente vale a pena Agora é guardar o dindin, para ter ela em minhas mãos e um futuro breve, assim espero!

   

   Ah! O engraçado dessa história toda é que eu não tenho máquina digital, a minha se afogou na última viagem (coloquei uma garrafa de água aberta na bolsa), então por enquanto só foto do celular e da minha preciosa.

Guirlandas de Natal

   O Natal está chegando, todos os lugares já estão enfeitados e os shoppings estão lotados com gente comprando presente, mas eu me pergunto: e do dono da festa alguém lembra?! Ano passado escrevi um texto sobre isso, (leia aqui) pois é algo que realmente me incomoda. Sendo lembrando ou não, o fato que nessa época do ano as pessoas ficam mais bondosas, mais generosas, mais alegres,  parece que reacendem os sentimentos nobres que em Jesus era natural e constante, e não só no mês de dezembro.

   Mas a melhor notícia de todos os tempos é essa: 

" O anjo, porém, lhes disse: não temais, eis aqui vos trago boa-nova, é que hoje nasceu, na cidade de Davi, o Salvador que é o Cristo, o Senhor" Lc 2:10-11

   Com essa notícia, a gente tem mais que arrumar a casa para a festa, a decoração de Natal aqui em casa se restringe (até agora) a duas guirlandas, uma que foi do ano passado (olha aqui), e outra que fiz para ficar com a cara do nosso Natal que é em pleno verão.

Só fiz uma base de papelão e sai furando e colocando os guarda-chuvas, depois cortei o excesso do palito para não ficar muito distante da parede.

Essa segunda guirlanda eu fiz com rolha de vinho, na verdade isso é a capa de um cartão de Natal.

Eu tirei essas fotos logo depois que fiz, agora que eu vi que dava pra ver até a cola. (Sorry!)

Essa também eu fiz num cartão, usei papel e fita banana, e as fitas para dar o arremate.

Outra opção é fazer a guirlanda com tampa de garrafa e depois pintar para não aparecer a propaganda; de tecido também fica bem legal, ainda mais se você colocar a manta acrílica para fazer o enchimento. Mas, por enquanto, foram só essas que eu fiz esse ano.

Feliz Natal para todos! E toda honra a quem é digo de honra: Jesus!

Roteiro de Buenos Aires : último dia

   Esse será um último post sobre Buenos Aires, pelo menos dessa viagem, pode ser que num futuro não tão distante eu volte lá e venha aqui compartilhar.
   A sugestão do último dia é sair do centro de Buenos Aires e conhecer uma cidade perto, fazendo o passeio pelo Delta do Tigre de trem.

Estação de Trem em Buenos Aires

Uma das estações no meio do caminho

Parque de La Costa (não faça a besteira de ir na segunda-feira, como eu fui, porque o parque estará fechado)

Para começar você deve pegar o Tren de La Costa .O passeio é pitoresco, com paradas em estações lindas, passando por algumas cidades que, apesar de próximas de Buenos Aires, são bem tranquilas. O percurso todo dura em média 40 minutos. Parar primeiro na estação final e a mais conhecida, Delta do Tigre. A primeira coisa que se irá avistar logo na saída da estação, do lado direito, será o parque de diversões e mais a diante o Cassino.
Sair pelo lado esquerdo da estação e caminhar até o rio de onde saem as embarcações para passeios.

Clube as margens do Rio Tigre

Obs: Como dá pra perceber na foto o rio não tem a água límpida, mas não é poluída, as pessoas tomam banho, mas como tem muita matéria orgânica a água fica com essa cor escura e nada convidativa.

Uma opção é almoçar no Café No’C.

   Após o almoço, pegar o trem de volta e parar na estação San Isidro. Conhecer a catedral de San Isidro que lembra muito um castelo. Bem ao lado, fica a Heladeria Galdí.

   No final do nosso passeio, uma alternativa é o  trêm-metrô como forma mais rápida de chegar até o centro, em torno de 40 minutos.

   À noite ir ao Café Tortoni, considerada a casa mais tradicional de tango em Buenos Aires. Fazer a reserva antes!

Dica: Você pode fazer a reserva por conta própria ou consultar os pacotes do hotel que incluem jantar + show + transfer. Nos dois casos o preço costuma ser bem alto. Se preferir algo mais em conta, o Café Tortoni que é super tradicional, oferece o show com bebidas e petiscos cobrados à parte. É uma opção fantástica para quem quer apreciar um ótimo show, em um lugar espetacular, comer e beber muito bem e ainda gastar 50% menos do que as outras opções de pacotes fechados. Mas vale lembrar que a reserva deve ser feita bem antes para garantir um bom lugar.

Como esse é o último post sobre Buenos Aires, segue algumas dicas finais:

Dica: se tiver tempo vá até a  Reserva Ecológica Parque Costanera Sur. 

CURIOSIDADE: A Costanera Sur é gigante, com trilhas e alguns pontos para observar pássaros e a paisagem. É um lugar bom para fazer corrida e caminhada. Andamos pela trilha mais curta de 2km de extensão.

Dica: Ir para a  região do Retiro conhecer a Torre de los Ingleses, réplica do Big Ben de Londres. Atravessar a rua e conhecer a enorme Plaza San Martin, bem próxima a Calle Florida.

Dica: Alfajores são sinônimos da marca Havanna apenas para turistas. Nos supermercados existem marcas tão deliciosas (e na opinião de muitos até mais gostosas) quanto os produtos da Havanna e o melhor: são vendidos em pacotes por um preço bem mais barato. Experimente os alfajores da marca Bagley, um dos melhores e com variedade de sabores.

Dica: os bancos e casas que fazem câmbio no centro de Buenos Aires ficam abertos até as 15h.


Como circular em Buenos Aires

Existem dois aeroportos em Buenos Aires, o Aeroparque, próximo ao centro e o Aeroporto de Ezeiza que fica a aproximadamente 25 km do centro de Buenos Aires.

São muitos os táxis que circulam na cidade, mas prefira sempre os rádios táxis (que estão sinalizados com placas em cima do carro e na porta traseira). Outra opção são os remises, carros com motoristas particulares, mais confortáveis, que são locados em agências.

O metrô e o trem também são uma alternativa de transporte. Existem várias linhas, mas evite o horário de pico porque em muitos trechos existe superlotação. Não deixe de fazer um passeio no trem de madeira da linha A do metrô. Você vai se sentir em um ambiente histórico.

Os ônibus também circulam por todos os lados da cidade, mas para usá-los sempre tenha em mãos moedas trocadas. É a única forma de pagar a passagem.

Para visitar os pontos turísticos, se preferir comodidade e mais conforto, uma alternativa é o ônibus turístico que passa por diversas atrações de Buenos Aires (http://www.buenosairesbus.com/)

OPÇÕES DE RESTAURANTES:

El Gato Negro Café -Avenida Corrientes (Centro)  no. 1669
Um lugar mágico, especializado em chás e especiarias do mundo todo.

Novecento Cañitas
Baez 199 (Cañitas, Palermo), Buenos Aires.
T. (54).11.4778.1900

restaurante italiano Piegari

Casa Cruz – Uriarte 1658, Buenos Aires - (0)11 4833 1112

Hard Rock Cafe Buenos Aires
Av. Pueyrredón y Libertador
Domingos a Quintas:  12:00 – 1:00AM
Sexta e Sabado:  12:00 – 3:00AM

Aca Bar

Bar e restaurante com bom preço e ambiente super aconchegante com sofas e estilo retro.
Possui jogos de tabuleiro para divertir.
Super recomendado!
Rua Honduras 5733 – Palermo
Tel: 4772-0845 / 4776-3634

Roteiro de Buenos Aires: 3º dia.

   Hoje o roteiro começa pelo famoso Caminito, um dos lugares mais turísticos de Buenos Aires. 

   Pegar um táxi para o bairro Boca, parar no Caminito. Visitar primeiro o Museu de Bellas Artes de La Boca tem um terraço com vista panorâmica de toda a região. De lá ir a Fundación PROA que também possui um terraço lindo com café e vista parcial do porto.

Seguir pelas ruas do Caminito.

CURIOSIDADE: As casas e lojas do Caminito são todas coloridas e representam as casas antigas das pessoas do bairro. Segundo contam, as casinhas da vila eram feitas com materiais velhos dos navios que eram pintados de cores coloridas para dar vida ao lugar.

Uma boa pedida pra o almoço é o chamado El Che Carlos que fica em uma esquina, bem bonitinho. Sugestões: Tomar a clássica cerveza Quilmes (pronuncia-se com o l no céu da boca) e comer empanadas.

CURIOSIDADE:  As empanadas são salgados tradicionais em Buenos Aires que lembram uma fogazza, mas com uma massa diferente. São deliciosas e você pode encontrar em qualquer lugar. As versões principais são carne, queso com jámon (presunto e queijo), pollo (frango) e outras variações

   Ir ao estádio do Boca Juniors, chamado de La Bomboneira, dá pra ir a pé, são apenas 2 quadras.   A entrada para os turistas é por dentro da loja de produtos do Boca Juniors.

   Após a visita ao estádio, pegar um táxi para San Telmo, para a famosa feira de domingo, que funciona aos Domingos das 10:00 às 17:00. A feira é enorme, com muitas barracas cheias de artesanato e diversos outros produtos. Muitos artistas se apresentam na rua. 

    O almoço pode ser no restaurante El Hipopótamo que fica em frente ao Parque Lezama. Sugestão de cardápio: uma massa chamada Sorrentino e gaseosas.

  Saindo do restaurante El Hipopótamo atravessar a rua para conhecer o Parque Lezama. Ao lado do parque, visitar o Museu Histórico Nacional em Buenos Aires onde se encontram muitas peças referentes a San Martin. A entrada é franca.

   No finalzinho da tarde ir para  Puerto Madero, passar em frente ao Casino Flotante e ir andando por todo o porto através do parque linear que está em toda extensão na beira do rio.

    Ir andando até a Puente de La Mujer, um dos símbolos de Buenos Aires. A construção foi inspirada em um casal dançando tango e à noite a ponte fica toda iluminada. Ao lado da Puente de La Mujer fica um barco bem grande que funciona como museu, atenção que este museu só funciona até as 19h.

Mais Buenos Aires : 2º dia

Seguindo no roteiro de Buenos Aires, segue o 2º dia, beeem explicadinho para você aproveitar o máximo do tempo.

Para ir até ao Jardim Botânico pegar o metrô da linha A que possui vagões bem antigos em madeira. Descer na estação Peru e fazer combinacion (baldeação) para a linha D e parar na Plaza Itália. Atravessar a rua e entrar no Jardim Botânico (entrada franca).

Jardim Botânico

Jardim Botânico

Ao lado do Jardim Botânico fica o Jardim Zoológico, que eu acabei não indo pois a fila estava enorme, mas dizem que vale a pena. Do Jardim Botânico ir andando em direção ao Parque 3 de Febrero e Jardim Japonês. 

Pátio Andaluz no Parque 3 de Febrero

Andar mais um pouco até o Rosedal, que fica dentro do parque 3 de Febrero. (de graça!)

Rosedal

Parque 3 de Febrero

No caminho para o Jardim Japonês dá pra passar pelo Planetário, nem que seja só para admirar de longe e tirar uma foto.

Planetário de Buenos Aires

De lá andar até o Jardim Japonês.

Jardim Japonês

Ao sair do Jardim Japonês de Buenos Aires já poderemos andar pelas ruas de Palermo.

Ainda em Palermo ir até o shopping Paseo Acorta, ao lado do MALBA (Museu de Arte Latino Americano de Buenos Aires). Lindíssimo e com várias lojas requintadas. Um das opções é almoçar no restaurante Barbacoa, especializado em Parrilla Americana e aproveitar para experimentar o Ojo de Bife com papas fritas (batatas).

Depois do almoço, continuar andando até a Recoleta.

A próxima parada será na famosa Floralis Genérica, que fica em um espaço parecido com uma grande praça com árvores e um imenso gramado

. 

CURIOSIDADE: durante o dia as pétalas da flor ficam abertas e a noite elas se fecham e ficam iluminadas.

Ao lado da Floralis Genérica fica a Faculdade de Direito que impressiona pelo seu tamanho. A frente do prédio possui vários pilares e uma escadaria bem grande. O tipo de arquitetura é parecida com a da Catedral Metropolitana no centro.

Faculdade de Direito de Buenos Aires

Atravessar uma passarela até chegar na famosa Feira da Recoleta. 

A feirinha da Recoleta fica na Plaza Francia e acontece nos finais de semana e feriado.

Ao lado da praça fica um posto de informações turísticas. Do outro lado da praça fica o freqüentado Cemitério da Recoleta, onde se encontra os jazigos das celebridades argentinas como Eva Perón, mais conhecida como Evita. Ao lado do cemitério fica a Igreja Nossa Senhora do Pilar que possui um museu com entrada paga.
Ainda na praça parar na tradicional sorveteria Freddo para provar o famoso sorvete de Dulce de Leche.

Seguir o tour andando pela fabulosa Avenida Alvear, com fachadas lindas e lojas de algumas marcas como Louis Vuitton, Ralph Lauren e Ermenegildo Zegna. No final da avenida se encontra o lindíssimo prédio da embaixada Brasileira e também da embaixada Francesa.

Continuar a caminhada pela enorme Avenida 9 de Julho até chegar próximo à um dos símbolos de Buenos Aires, o Obelisco. Passar também em frente ao teatro Colón. Ir até a Calle (rua) Lavalle, uma das ruas mais movimentadas no centro de Buenos Aires. Conhecer também a Calle Florida, a principal e mais conhecida rua de compras turísticas em Buenos Aires.

DICA: À noite, tanto a Calle Florida, quanto a Calle Lavalle e o centro em geral ficam cheios de turistas e principalmente na Calle Florida é o horário em que vários camelôs deixam em exposição seus produtos e artesanatos para venda. A agitação também se dá pelas apresentações de tango dos artistas de rua.

Uma alternativa para o jantar é o restaurante “La Casona Del Nono” que aceita a moeda brasileira por uma ótima cotação. Uma ótima pedida é o bife de chorizo.

Roteiro Buenos Aires: 1º dia

   Essa semana uma amiga me fez uma proposta indecente: " vamos para Buenos Aires? A passagem tá R$ 260,00 partindo de São Paulo" . Meu coração palpitou de felicidade, mas o a razão colocou o meu pezinho no chão, tenho muitos concursos pela frente e as metas são outras! Para aqueles que podem ser dar esse pequeno luxo, segue o meu roteiro das terras portenhas, vou dividir em algumas partes, já que foram 5 dias, beeem detalhados.

1º dia

   Primeiro conhecer o prédio do Congresso Nacional. Andar um pouco mais até a Catedral Metropolitana.

Ainda na Plaza de Mayo ir até a Casa Rosada.

Congresso Nacional

Catedral Metropolitana

Protesto das Mães da Praça de Maio

Monumento em frente à Casa Rosada e intervenção artística com tampas de garrafa

Casa Rosada: sede do Poder Executivo.

Na Plaza de Mayo também ficam a matriz do Banco de La Nación Argentina e alguns outros prédios históricos.

Ir andando até a Calle Florida, entre as lojas mais conhecidas estão a loja Falabella e a Galerias Pacífico, exuberante e com muitas lojas. Ainda na Calle Florida, destaque para a loja “Solo Deportes”, com tênis de diversas marcas a preços mais em conta e ainda aceitam reais por uma excelente cotação.

A duas quadras da Plaza de Mayo fica a Manzana de Las Luces. São edificações históricas da cidade que guardam um passeio turístico bem diferente até mesmo para os portenhos: a visita guiada a túneis que interligavam diversas construções da época colonial de Buenos Aires. As segundas-feiras, às 13 horas, a visita é guiada e gratuita.

Voltar para a Calle Florida e de lá pegar um táxi até os famosos outlets de Buenos Aires na Avenida Córdoba, altura do nº 4.500, dentre eles Nike, Levis e Adidas.

Na Avenida Corrientes pegar um táxi até a altura do número 3.000 para conhecer o shopping Abasto e a região conhecida pelo comércio popular.

À noite, ir ao centro e jantar na Calle Lavalle no restaurante El Gaucho (que também aceitam reais por uma boa cotação) que não é tão bom quanto o “La Casona Del Nono”. Depois andar um pouco pelas ruas movimentadas, e aproveitar pra ver uma apresentação de tango.

Amanhã coloco segunda parte do roteiro! Boa viagem, ou no meu caso: bons sonhos!